Grupo de Estudos Econômicos do Contestado convida!
Discussão do Livro Lucros e Perdas de Ludwig von Mises.(Nome original Profit and Loss)
Local: Agência de Inovação da Unoesc. Campus 1. Bloco 2. Sala 213.
Vamos falar sobre economia? Todos estão convidados à participar da discussão. Segue abaixo um link do artigo resumido para quem não conseguir ler o livro inteiro. Mesmo que você não tenha lido será muito bem vindo.
Lucros e Perdas é conferência ministrada em 1951 por Ludwig von Mises, no encontro da Mont Pelerin Society, realizado na França. Em “Lucros e Perdas”, ele explica como a contabilidade de custos é a instituição crítica que destrói o desperdício social, garante que os recursos sejam direcionados para os fins mais valorizados e como os empreendedores respondem aos sinais de preço. Sua apresentação é sistemática, implacável, lógica e, em última instância, devastadora para os oponentes do lucro e da perda.
Livro formato HTML em inglês, para traduzir basta clicar com o botão direito e traduzir:
https://mises.org/library/profit-and-loss
Artigo resumido em português
https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1374
PDF em inglês
https://mises-media.s3.amazonaws.com/Profit%20and%20Loss_3.pdf
PDF em espanhol
https://mises-media.s3.amazonaws.com/P%C3%A9rdidas%20y%20ganancias.pdf
Ludwig von Mises é o maior expoente da chamada Escola Austríaca de economia, fundada por Carl Menger. Professor e economista com larga erudição e inteligência brilhante, sua obra vai muito além da análise econômica e absorve inúmeras perspectivas éticas, jurídicas e filosóficas. No tratado Ação Humana, Mises apresenta uma visão integral da economia, libertando-a do positivismo matemático e meramente estatístico, para tratá-la como a ciência eminentemente humana – e nem por isso menos rigorosa – que é. Teórico do método denominado praxeologia, ou ‘lógica da ação humana’, o autor observa que os eventos econômicos são o resultado das ações concretas dos homens, cuja intenção será sempre deixar um estado de menor satisfação para atingir um estado de maior satisfação, independentemente do valor moral intrínseco desse estado.